Tomzé, o mais tropicalista dos trópicosque nao dormeem acordes para lá de dissonantes emitindo para as antropofagiasdesse Brasil pandeiro reco-reco e o que que a baiana tem?. O mais louco dos génios que nao acredita que o genio da raca é uma grande besteira. O mais paulista dos nordestinos; em Sao Paulo todo nordestino é baiano e Tomzé é o DisTom Jobimeloso dos Brasis por aí mais afinado que a virtuose de Joao apesar de todo o barulho da rua Augusta e adjacencias.Genésio, voce viu o Tomzé por aí???... Está ali plagiando um Funk na Saudosa Maloca, ora vejam só!...
DJ Ras Adauto
Arquivo Trama
Trailer do documentário "Fabricando Tomzé, deDécio Matos Jr.
Filha de Peixe, peixinha é, como diz o ditado. E Luciana Mello nao contradiz o velho ditado. Filha do grande cantor Jair Rodrigues, Luciana é uma das talentosas cantoras da nova geracao e demonstra em seus shows e discos que veio para ficar e deixar sua marca na galeria das grandes cantoras da Música Popular Brasileira.
"Nasci numa cidade abençoada. Vivi num gueto onde o cantar dos grilos, dos galos e o barulho do brejo eram de pura sinfonia. Talvez por isso tenha a alma lavada e repleta de música.
Passei minha infância ouvindo meu avô e os meus tios seresteiros tocando e cantando. Sinhô, Lupicínio, Luiz Gonzaga, Erivelto Martins, Nelson Gonçalves, Orlando Silva, Jararaca e Ratinho e tantos outros.
Meu pai, com a sua discoteca, me apresentou a Martinho da Vila, Mestre Marçal, Monsueto, Jackson do Pandeiro, às músicas sertanejas, a Pixinguinha, Villa-Lobos, a todos os hinos militares (o hino da marinha era o mais bonito!), às big bands, aos sambas de roda e a seu repertório saxofônico e clarinêtico.
Minhas tias me ofereceram Roberto Carlos, Jerry Adriani, Wanderley Cardoso, Vanderléia, Vanusa, Antônio Marcos, Gil, Gal, Bethânia, Caetano, Chico Buarque, Rolling Stones, Beatles, Serge Gaisbourg (J'ai taime moi non plus), Jorge Ben (Ela não gosta mais de mim, mas eu gosto dela mesmo assim, que pena! ), Leno e Lilian, MPB 4, Eduardo e Silvinha Araujo e por aí vai.
Minha mãe ofertou com carinho Dalva de Oliveira, Ângela Maria, Claudia Barroso, Núbia Lafayete, Nicinha Batista, Elizete Cardoso, Dolores Duran, Emilinha Borba e Marlene, todos os hinos religiosos e as cantigas de ninar.
Já no Rio, a cultura de rádio na minha adolescência foi fatal e total. Pela primeira vez, através do projeto Minerva, escutei Patativa do Assaré. As rádios Tamoio e Mundial incumbiram-se de me apresentar Marvin Gaye, Barry White, James Brown, Stevie Wonder, Diana Ross, Tina Turner, Donna Summer, Tanita Tikaran, Michael Jackson and Jackson Five, Chaka Kann, Santana, Sta. Esmeralda, Slade, Genesis, The Who, Pink Floyd, Lou Reed e Roberta Flack.
Vi a MPB estourar nas FMs. Novos Baianos, Secos e Molhados... dançava e cantava todas as músicas de cor e salteado. Assim, decidi mesmo cantar e passei a perceber as técnicas usadas pelos cantores.
Todas essas influências fazem parte da minha vida. Todas tão naturalmente presentes e necessárias, quase orgânicas.
Se alguém for contar a história do reggae no Brasil, terá que "obrigatoriamente" mencionar o nome de Ras Bernardo, natural de Belford Roxo, Baixada Fluminense do RJ. Criou em 1983 a banda Lumiar que anteciparia uma onda que somente anos mais tarde iria estourar na cena musical brasileira.
Aos poucos foi se destacando pela sua força nos palcos. À frente da banda, magnetizando a todos de microfone em punho, Ras Bernardo começava a dar os primeiros passos na sua longa trajetória musical.
Na virada de 1989 para 1990, o Lumiar vira Cidade Negra e finalmente grava o seu tão aguardado disco de estréia pela CBS (hoje Sony), não por acaso intitulado "Lute para Viver".
Pela primeira vez um conjunto de Reggae aparecia nas TVs de norte a sul do país e a figura de Ras Bernardo, com seus dreadlocks, em cadeia nacional foi um verdadeiro grito de liberdade para o movimento Reggae no Brasil.
Em 1992, à frente do Cidade Negra, Ras Bernardo iniciou sua carreira internacional abrindo um show do Steel Pulse na França, e meses depois, tornaram se a primeira banda brasileira a pisar no Palco do "Reggae SunSplash", o mais importante festival da JAMAICA, ao lado de nomes como Barrington Levy, Lucky Dube, Buju Banton...
Ras Bernardo decidi seguir carreira solo lançando o disco Atitude Pátria (TopTape 1996). Em 2006 grava o single "No morro não tem play" pra coletânea "Digitaldubs apresenta: Brasil Riddims vol 1" com ótimas críticas da imprensa. Em Maio 2007 veio o segundo disco solo, JAH É LUZ (Muzamba), começando assim uma nova fase na sua história.
Digitaldubs & Ras Bernardo
Ras Bernardo convida Lei Di Dai; confira no Estúdio Showlivre a música "Original do gueto"
Nneka (Nneka Egbuna, nascida em 24 de dezembro de 1981, em Warri, Nigéria) é uma cantora e compositora nigeriana de Hip Hop/Soul, radicada em Hamburg. Filha de um nigeriano e uma alema.
Born in Nigeria, Nneka relocated some 10,000 miles to Hamburg, Germany, at the age of nineteen to pursue a career in singing along side a degree in Anthropology. Having landed in the German port, the singer hooked up with DJ and Hip-Hop beatmaker DJ Farhot and ever since, their strong musical relationship has been the backbone of Nneka’s success. Her influences reflect her younger days in Nigeria as well as her time in the Western world. The distance she has travels shines through in her voice as does her diverse musical influences. She cites famous compatriot Fela Kuti and legend Bob Marley as well as contemporary rappers Mos Def, Talib Kweli, Mobb Deep and Lauryn Hill as key influences in her pursuit of musical recognition.
After finishing her debut EP “The Uncomfortable Truth” she toured Europe, commencing a long live schedule, performing to up to 6000 people at her later gigs, this young talent supported the likes of Femi Kuti, Seeed, Sean Paul and Gnarls Barkley. Performing all over Europe, from her adopted hometown of Hamburg to Holloway Prison in London.
Nneka’s album “Victim Of Truth” was released in September 2006 to rave reviews from the music press. The songs on the album provide a range of sounds from deep soulful ballads like ‘Confession’ to funky Hip-Hop tracks like ‘Stand Strong’ to ‘Changes’, which is a modern reinvention of the 90s UK soul sound.
Despite her Nigerian background, Nneka’s sound is strongly connected with her European journey.
“The way they dress, the way they carry themselves, their religion. So many things that are important to me are not important to them. For two years I was overwhelmed.”
This difference in ethical outlook comes to the fore in her music, with her social responsibility to her homeland of Nigeria laying heavy on her mind.
“I get inspired when I take a severe look at the things going on in our world today; especially in my country. How people live, suffer and endure pain, politics and religion, when I see all that man has evoked and created out of self-centeredness and devotion to material things”.
Nneka’s voice strikes an eerie balance between rage and pain which mirror’s the abrasion of two continents, Europe and Africa, within Nneka’s life so far. Nneka reiterates her humility in the face of her musical talents.
“I do not see myself as a performer but as somebody who shares her heartfelt feelings with others. I have fortunately, by the grace of God, the opportunity to sing my message to you on stage.”
Anastácia é Cantora e Compositora. Brasileira, residente em Berlim desde 1990. Ingressou em 1985 no curso de música na Universidade Estadual do Ceará (UECE) Fortaleza-Brasil, de 1991 à 1996, concluiu canto na Escola Superior de Música Hanns-Eisler Berlim, com ênfase na música popular e no jazz.
No final da década de oitenta, ela e o Guitarrista Zé Eugênio, parceiro na composições, arranjos e atuações artisticas, escolheram Berlim para morar e inspirar-se nas vivências especiais dessa cidade. Com rítmos do nordeste do Brasil, eles desenvolvem um trabalho onde vibra progressiva Música Popular Brasileira e retrata Berlim, como portal de uma nova vanguarda das artes. Eles juntam as raizes tradicionais e populares com as tendências contemporâneas do Funk e Jazz.
Anastácia apresentou-se em vários locais em Fortaleza e pelo Ceará, entre outros: Centro Dragão do Mar, Teatro José de Alencar e Centro Cultural Banco do Nordeste. Na Alemanha, participou de festivais como: MASALA-Weltbeat-Festival em Hannover - TOHUwaBOHU Festival em Berlim, Micro-Festival em Dortmund, Alemanha.
Anastácia vem divulgando com êxito o seu disco de estréia Lumerê Lumerá gravado em 1999 pela Produtora Piranha Musik e apoiado pelo Instituto Cultural Brasileiro na Alemanha (ICBRA), em Berlim. As músicas do CD da Anastàcia são executadas frequentemente na Rádio MultiKulti-Berlim, SWR Rádio International-Stuttgart e também foi considerado CD da semana na WDR-Rádio5-Funkhaus-Europa em Kolônia, na Alemanha.
Para Anastácia, o disco "é uma simbologia que representa um nascer, um acontecer. Trata-se da criação de uma estória. É o tema em que se baseia o fato de Lumerê narrar, no contexto de sua universalidade, a história da música, e particularmente da música popular brasileira. As composições retratam as relações da formação do Brasil, das misturas culturais de que resultaram o samba, o maracatu, o baião, todos os rítmos do nordeste do pais".
Ao lado do Duo com Zé Eugênio, Anastácia trabalha também com banda e experimenta diferentes rítmos. Ela canta nos seus textos sobre o amor, a natureza, a alegria da vida e momentos vivenciados em Berlim. "Sou uma artista que se serve dos sons, da música, como um véiculo para traduzir e transmitir minhas emoções e minha espiritualidade". Inspirada pela vasta expressão musical de seu país, Anastácia cativa o público com o seu estílo próprio de interpretar as canções. A suavidade lírica e energia rítmica misturadas a uma autêntica força vocal revela o caráter da sua voz e do seu talento.
Discografia:
"Lumeré Lumerá", Anastácia & Banda, 1999 - Piranha Musik, Berlin
Gravado durante a apresentacao de Seu Jorge, no Cinema Babylon, na abertura da Mostra do Cinema Negro, Berlin 16 de novembro de 2007 . Imagens: Ras Adauto
As belas gatas e competentes do Too Funk Sistaz dao uma virada no Rap/Hiphop de Berlin, cheias de charme, atitude e rebeldia. E eu tenho o previlégio de ser amigo de Calyz... - Dj Ras Adauto Berlin
Too Funk Sistaz son tres raperas Duygu DA.i (Turquía), Sinaya (México) y Calyz (Chile) que viven en Berlín - Alemania e fundieron en agósto de este año la crew TFS para hacer presentaciones y producir canciones.
Las tres tienen técnicas y estilos muy personales que son el resultado de muchos años de trabajo lo cual se trata de unir en el Disco producido. TFS significa fusión. Ellas utilizan la música como una herramienta que deberá crear una conexión entre la cultura de sus países de origen y el mundo en que viven hoy. Las tres recogen las problemáticas de sus vivencias y las proclaman claramente.
Calyz, Sinaya y Duygu DA.i son activas en la escena del HipHop y se presentan continuamente en la región de Berlín como también en otros lugares de Alemania. Con este Disco planean presentarse definitivamente.
Sabe quando vc tem que inventar uma historia e fica horas pensando no titulo e nao na historia? Dai vc se da conta que recisa escrever a maldita da historia e por isso precisa desencucar com a ideia do titulo. Pois e, no meu caso foram 10 meses e alguns dias pra esquecer o diacho do titulo e escrever algumas linhas.
Agora fica mais facil, pois, a bem da verdade, ja num to mais a passeio ne? A experienceia segue seu curso seguro e indefinito indo para o meio do proximo lugar. Onde? Ta longe ainda nao da pra ver. Mas enquanto nao se avista o futuro, oferco a vc o presente. Atraves das palavras das imagens e das midias, as multimidias desse infomar. Comeco pelo fim porque muito dos marinheiros que embarcarm comigo nessa jornada retornam agora a seus lares e comeco uma segunda fase de minha experiencia. Ja nao sou mais turista, nem intercambista, queria mesmo e poder nessa terra ser sambista. Mais enquanto esse oficio nao me chega sigo de musico, estudante, barman, churrasqueiro e se deixarem cozinheiro e pintor.
Atualmente com o desenvolvimento avançado do sistema digital e dos computadores de pequeno porte, cada vez mais Djs imigram para os laptops (ou notebooks).
Apesar da polemica que margeia a cena dos Djs, em considerar que o verdadeiro Dj é o que toca o vinil, os notebooks tomaram os clubs, as discos, as festas e agora são figuras constantes nas cenas.
Com isso, levou-setambém ao desenvolvimento de hardwares, que podem ser plugados aos notebooks, para uma melhor qualidade e maior desempenho do trabalho, quanto à uma quantidade de softwares que simulam digitalmente uma mesa de Dj, com todos os recursos possíveis.
Existem firmas que desenvolveram tanto hardwares quanto softwares, que em conjunto formam a peca completa para o notebook. Podemos citar a BPM, a Native Instruments, a Pioneer.
Entre os melhores programas criados e muito usados por DJs profissionais e amadores de laptop, podemos citar o Traktor (em sua 3ª versão) e o Atomix Virtual Dj. Ambos operam muito bem, cada um na sua característica e desenho, e oferecem ao Dj possibilidades enormes na técnica e intuição para uma boa performance.
O Atomix Virtual Dj
“Atomix Virtual DJ Professional é uma das formas mais excitantes de manipular as músicas e misturar ritmos, batidas, elementos sonoros ao ponto de conseguirmos mexer com o nosso espírito, com o nosso estado humor.
Assim apresento-vos o Virtual DJ, uma aplicação de enorme poder mas de fácil uso.
Junte arquivos MP3 com representações visuais.Use o "Beatlock" para moderar a batida, dando um toque profissional às 'remix' feitas pelos seus dedos. Mistura vídeo 'VJ' com formatos do tipo DVD, DivX, MPEG, etc. para animar o olhar atento sobre o som que produz.
Divirta-se e divirta os seu 'ouvintes'.”
Na sua atual versão 5ª. , apresenta grandes novidades: suporte nativo aos mais diversos DJs controladores, nova biblioteca de arquivos, com direito à visualização no estilo “cover flow”, do iTunes, nova interface para os efeitos, latências mais baixas e suporte à mixagem de vídeos mais eficiente, facilitando a vida dos vjs.
Além de ser operado nas mixagens de som (mp3, wma, ogg, mp3pro) e vídeo, um dado interessante do Atomix Virtual Dj é que com ele pode-se criar uma webrádio online e colocar os seus sets no ar, configurando-o com o Server do Shoutcast do Winamp. O Atomix tranforma-se numa rádio-dj, que transmite diretamente de seu notebook para a rede.
No link abaixo, instruções de como tranformar o seu Virtual Dj na sua Rádio-Dj:
Uma rádio para todos os gostos, pelo Dj Ras Adauto,
no site portugues cotonete.clix.pt, o site das mil rádios...(para ouvir tem que ter o windows media player instalado)- Click no cotonete
Radio Dj Ras Adauto Berlin Fm
A sua Rasta Reggae Rádio transmitindo de Berlin.
Para ouvir click na seta dentro do círculo
Rádio África Fm
Para ouvir e dancar com a música do continente africano,
producao e realizacao Dj Ras Adauto Berlin.Para ouvir click na seta dentro do círculo
Rádio Djs Fm
A Rádio dos Djs, por Dj Ras Adauto BerlinPara ouvir click na seta dentro do cúrculo.
Radio Mangue Beat Fm
Dj Dolores, Chico Science, Comadre Fulozinha, Mestre Ambrósio e outros/as Cabras da Peste nesta RádioPara ouvir, click na seta dentro do círculo
Radio Rap Brasil Fm
Rap/Hip-hop Brasil 24
horasPara ouvir, click na seta dentro do círculo.